Polícia

Mulheres presas por furto de 56 ovos de Páscoa acumulam 25 passagens pela polícia

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Pelo menos duas mulheres e uma menor de idade foram presas por causa do caso dos ovos de Páscoa  |   Bnews - Divulgação Reprodução/

Publicado em 11/04/2023, às 09h36 - Atualizado às 09h36   Cadastrado por Pedro Moraes


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Uma tentativa de furto de 56 ovos de Páscoa foi realizada por duas mulheres e uma menor de idade dentro de um supermercado Guanabara, no bairro da Tijuca, situado na Zona Norte do Rio de Janeiro. Na oportunidade, elas tentaram furtar os alimentos, mas, ao serem flagradas pelos seguranças da loja, iniciaram uma discussão no local. O caso ocorreu na última quarta-feira (5).

O detalhe é que três das seis envolvidas - três mulheres presas e três adolescentes apreendidas - possuem amplo histórico de passagens pela polícia referentes a furto dentro de estabelecimentos comerciais.

Aos 20 anos, uma das suspeitas foi identificada como Larissa Yanka Rodrigues Silva. A outra atende pelo nome de Luara Aguiar Martins de Melo, de 18 anos, além de uma menor de 16 anos que somam, juntas, 25 anotações criminais. 

No caso de Larissa, as passagens correspondem a oito anotações criminais, assim como duas prisões. Luara, por sua vez, soma 11 anotações criminais, com cinco apreensões e uma prisão. Por fim, a menor de idade acumula seis anotações criminais e quatro apreensões. 

Já as outras duas menores de idade e uma mulher envolvidas na ação sequer tinham passagens pela corporação até serem detidas no Guanabara. 

Relembre o caso

Dentro do mercado, as mulheres tentaram sair do estabelecimento com os ovos escondidos em sacolas de compras, porém foram impedidas pela segurança, iniciando uma confusão, que foi registrada por outros clientes que estavam na loja. As informações foram veiculadas pela Folha de S. Paulo. 

No geral, o prejuízo ao supermercado equivaleu a cerca de R $ 3.476,10. Além dos ovos, outros três pares de chinelos também entraram na tentativa de furto. 

Elas tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva, na última quinta-feira (6), por decisão da juíza Daniela Lima Pires Barbosa, a qual alegou que as mulheres corromperam as menores.


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