Polícia

PM que arremessou homem de ponte já respondeu por homicídio; entregador se mudou por medo de represálias

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O MP arquivou o inquérito do homicídio ao acatar o argumento do PM, que alegou ter agido em legítima defesa ao atirar 12 vezes contra a vítima  |   Bnews - Divulgação Reprodução
Letícia Rastelly

por Letícia Rastelly

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Publicado em 05/12/2024, às 05h00



O soldado da Polícia Militar de São Paulo, Luan Felipe Alves Pereira, de 29 anos, que arremessou o entregador Marcelo Barbosa Amaral, 25, de uma ponte, na Zona Sul de São Paulo, já foi indiciado por homicídio depois de uma ocorrência em que um homem foi morto com 12 tiros, na cidade de Diadema, Região Metropolitana de São Paulo, em 2023

Esse caso foi arquivado em janeiro deste ano, quando o Ministério Público de São Paulo acatou os argumentos da defesa do militar, que alegou ter agido em legítima defesa. A apuração é da TV Globo.

Por causa da agressão ao entregador, a Corregedoria da PM solicitou a prisão de Luan à Justiça Militar, que está apreciando o pedido e decretou sigilo no inquérito. Outros policiais que estavam na ocorrência.

De acordo com o Metrópoles, os amigos e familiares de Marcelo afirmaram que o jovem deixou São Paulo, por medo de represálias oriunda de policiais militares.

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