Polícia

Acusado de encomendar assassinato de Valdir Macário diz que se sentia “ameaçado”

Publicado em 11/01/2017, às 17h49   Tony Silva / Alexandre Galvão


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Apontado como mandante do crime contra o cabeleireiro Valdir Macário, Edgard da Silva Santos, conhecido como "Chocolate", afirmou em depoimento que se sentia ameaçado por Macário.
Segundo o acusado, após o atentado contra o irmão de Valdir, o cabeleireiro tinha dito que “não iria ficar por isso mesmo”. Este teria sido um dos motivadores do assassinato. Chocolate pagou R$ 20 mil para um pistoleiro executar Reginaldo Macário, irmão de Valdir. O assassinato, no entanto, não foi consumado. Reginaldo foi atingido, mas não morreu. O atento que culminou na morte do cabeleireiro foi realizado por comparsas que se solidarizaram com a causa passional alegada por chocolate.
Segundo o diretor do Departamento de Homicidios e Proteção a Pessoa (DHPP), José Bezerra, a dupla foi autuada em flagrante nesta quarta-feira (11), por porte ilegal de arma restrita, além das autuações por homicídio qualificado, referente a morte de Valdir. Com Edgard foi encontrado uma cédula de identidade falsa, por esse motivo, ele também foi autuado por uso de documento falso.
ARMAS  - Usada na consumação do crime, o fuzil que aparece nas imagens da morte de Valdir foi vendido por “Chocolate” por R$ 50 mil, após o assassinato do cabeleireiro.
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