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Saiba quem é o empresário preso suspeito de estupro e pedofilia na Barra

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A Polícia Civil diz que o empresário é investigado por cometer o crime na Bahia e no Paraná  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 21/03/2023, às 21h19 - Atualizado às 21h39   Redação BNews


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O empresário, de 59 anos, preso na Rua Augusto Frederico Schmith, na Barra, na manhã desta terça-feira (21), acusado de estupro de vulnerável, por meio virtual, foi identificado. Trata-se de Marcelo Araújo Pinto que foi detido e responderá por pedofilia. A vítima é uma menina de 13 anos. A Polícia Civil diz que ele é investigado por cometer o crime na Bahia e no Paraná. A mãe da menina seria cúmplice das práticas, e também foi presa.

A instituição afirma ainda que o empresário começou a ser investigado em fevereiro deste ano, quando a vítima, uma garota de 13 anos, teria sido estuprada, e as imagens da violência sexual registradas e transmitidas, supostamente, pela própria mãe.

No momento da prisão, o homem ficou sem reação diante da presença dos agentes civis e da delegada Simone Moutinho, da Delegacia Especial de Crime contra a Criança e o Adolescente (Derca). O suspeito negou a autoria do crime, mas titubeou quando os policiais exigiram a senha do seu aparelho telefônico. O suspeito entregou o celular e teria confessado que mantinha contato com a mãe da garota, com quem tem um relacionamento extraconjugal há seis anos.

Entenda o crime - Os dois teriam se conhecido por meio de uma rede social. De acordo com Moutinho, a mãe da adolescente abusava sexualmente da filha, filmava os episódios de violência e enviava os conteúdos para o empresário.

Ainda segundo a delegada, o homem, esporadicamente, mandava dinheiro para a amante. As transferências variavam entre R$ 50 a R$ 80. A Polícia investiga se o dinheiro era pagamento pelos vídeos dos abusos. A mulher e a filha moram no Paraná. Ainda de acordo com a delegada, o crime foi descoberto porque a adolescente relatou os supostos abusos cometidos pela mãe na escola.

O Ministério Público do Paraná (MPPR), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Infrações Penais contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Curitiba, cumpriu três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva após apurar a denúncia da garota.

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