Polícia
Publicado em 07/10/2023, às 10h50 - Atualizado às 10h50 Pedro Moraes
Um dos homens apontados como assassinos dos médicos na orla da Barra da Tijuca (RJ) estava foragido da Polícia Civil carioca. Com 21 anos de idade, Ryan Soares de Almeida tinha um mandado de prisão em aberto, devido a um crime de homicídio. Após ser preso neste ano, ele fugiu da delegacia de Taquara quando teria seu depoimento colhido por agentes.
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Para fugir da cadeia, Ryan aproveitou a retirada da algema e empurrou um policial militar, fugindo posteriormente. A ação aconteceu na comunidade da Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio. Policiais do 18º BPM (Jacarepaguá) foram acionados para combater homens armados que estariam vendendo drogas na comunidade.
Na missão, o grupo, com envolvimento em confrontos na região de Rio das Pedras, foi capturado, preso e encaminhado à delegacia. Segundo as investigações, os presos e o suposto assassino dos médicos estariam envolvidos nos homicídios na região da Rua Araticum e com confrontos gerados na região.
Em dezembro de 2020, Ryan também foi preso por tráfico de drogas, posse irregular de arma de fogo e corrupção de menores. Naquela época, ele deixou a Cadeia Pública Jorge Santana em setembro do ano seguinte.
Corpo encontrado
Quatro traficantes foram encontrados mortos perto da Gardênia Azul, também na Zona Oeste. Entre eles estava Ryan, dentro de carros abandonados na Rua Abraão Jabour, no Camorim. Os suspeitos foram identificados menos de 24 horas depois do crime na Barra.
Quem era
Ryan, natural de Belo Horizonte, atuava como braço direito de Lesk, homem apontado como membro de um grupo paramilitar, assim como de uma facção do tráfico.
Lesk, que também estava foragido da Justiça, teve a prisão preventiva decretada por crime de associação para o tráfico em setembro de 2019. Ele também foi encontrado morto no Camorim.
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