Polícia

Vídeo: Após morte de agente penitenciário, diretor do Sindap faz desabafo e pede punição aos culpados

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Além de pedir punição aos culpados, o sindicalista afirmou que agentes são ameaçados de morte  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Vídeo

Publicado em 18/02/2024, às 10h01   Cadastrado por Bruno Guena


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Um diretor do SINDAP-BA (Sindicato dos Agentes Penitenciários da Bahia) fez um desabafo após a morte do agente penitenciário Ivan Santos Silva, de 40 anos, no bairro de Vista Alegre, em Salvador. Além de pedir punição aos culpados, o sindicalista afirmou que agentes são ameaçados de morte.

No vídeo, o diretor do SINDAP revelou que agentes estão sendo ameaçados de morte no sistema prisional de Lauro de Freitas.

"Hoje, o colega me ligou dizendo que já 'pediram a cabeça' [ameaçado de morte]. Porque estou tirando o celular e drogas no sistema prisional de Lauro de Freitas" disse ele.

Em seguida, o sindicalista cobra punição dos poderes públicos.

"Nessas horas a gente se vê sozinho. Cadê as forças de segurança? Eu peço encarecidamente ao secretário de Segurança Pública [Marcelo Werner], governador do estado, Jerônimo Rodrigues, secretário de Justiça que dêem uma repsota a um pai de família, que deu a vida dentro do sistema prisional" desabafou o diretor do SINDAP.

Por fim, o sindicalista pediu uma resposta à altura da SSP.

"A nossa secretaria de segurança pública que dê uma resposta à altura, para prender quem foi que fez isso com o colega".

Agente penitenciário morto a tiros em Salvador

Um agente penitenciário foi morto a tiros na tarde deste sábado (17), no bairro de Vista Alegre, em Salvador. A vítima foi identificada como Ivan Santos Silva, de 40 anos.

Segundo informações da 18ª CIPM (Companhia Independente de Polícia Militar), um homem desceu de um carro e deu vários tiros em Ivan, que era agente Penitenciário de Ressocialização da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP). A vítima chegou a ser socorrida para o Hospital do Subúrbio, mas não resistiu aos ferimentos.

BNews entrou em contato com a SEAP (Secretaria de Administração Penitenciária), mas até a publicação desta matéria não obteve retorno.

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