Política

Operação Lava Jato: empresa de Youssef recebeu repasse de R$ 1,8 milhão da OAS

Publicado em 18/11/2014, às 06h49   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



Até a polêmica obra da Companhia Siderúrgica do Atlântico, localizada no Rio de Janeiro, usou o esquema de Alberto Youssef, de acordo com informações publicadas pelo colunista Lauro Jardim. A Polícia Federal apontou que a ThyssenKrupp CSA utilizou os serviços da OAS que, posteriormente, repassou recursos para a empresa do doleiro, Rigidez.
A Rigidez recebeu um repasse de R$ 1,8 milhão da OAS por um contrato de 13 meses. A PF, no entanto, insinua que os documentos que homologam o acordo inicial e o de encerramento foram feitos no mesmo dia.
Ainda segundo a publicação, as cores das canetas usadas para a assinatura de cada representante são as mesmas – preta para o representante da Rigidez e azul para o da OAS. A testemunha dos dois documentos também é a mesma.
A CSA é um empreendimento privado, mas teve muitos problemas com o poder público no Rio: a empresa teve que pagar cerca de 18 milhões de reais em multas e indenizações devido a poluição causada na Zona Oeste; além disso, envolveu-se em polêmica com o Ministério do Trabalho por usar o trabalho de chineses.

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