O segundo mandato do governador da Bahia, Jaques Wagner, chega ao fim, e de acordo com o ex-secretário estadual de Comunicação, Robinson Almeida, a Bahia viveu um novo modelo de desenvolvimento nesses últimos oito anos.
“A Bahia de 2006 ostentava inaceitáveis indicadores sociais em todas as áreas. Os benefícios da água, do esgotamento, da energia, da casa pra morar ou mesmo da alfabetização, não tinham chegado para milhões de baianos, especialmente os que moram no campo”, diz trecho de um artigo do ex-secretário.
Em outro fragmento, Robinson afirma que um dos avanços foi o metrô na capital. “Finalmente entrou nos trilhos. Além dele, obras essenciais como a Via Expressa, complexo de viadutos no Imbuí, no Aeroporto, e outros dois corredores viários, ligando a Orla ao Subúrbio, que vai ter VLT no lugar do trem, projetam uma modernização histórica no transporte público”.
Para Robinson, a era Wagner entra pra história como o início de um virtuoso ciclo de progresso na Bahia, aliando desenvolvimento, com democracia e inclusão social.
“Wagner passa a integrar a galeria dos notáveis da política brasileira. E deixa ao novo governador, Rui Costa, uma herança bendita de um grande portfólio de projetos estruturantes para uma Bahia moderna”.
