Política
Publicado em 17/12/2014, às 11h17 Vinícius Ribeiro (Twitter:@vin_ribeiro)
A notícia de afastamento do médico Eduardo Barros e Barros da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), na terça-feira (16), levantou rumores de displicência no atendimento de urgência na Casa.
Isso porque na sexta-feira (12), durante a solenidade que outorgou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marcos Aurélio de Mello, como Cidadão Baiano, uma servidora de prenome Cássia foi vítima de infarto, e a falta de plantonista dificultou o atendimento. De acordo com informações da coluna Tempo Presente, de A Tarde, Barros e Barros teria sido exonerado pela chefia do setor por sua ausência no horário do ocorrido com a funcionária.
Em conversa com o Bocão News, na manhã desta quarta-feira (17), a assessoria de comunicação da Assembleia colocou panos quentes e negou que o médico tenha sido exonerado por conta da falta. De acordo com a justificativa, Eduardo Barros e Barros teria pedido para deixar o cargo por questões pessoais.
“Deve ter encontrado um trabalho que pague mais”, despistou a assessoria. Ainda na defensiva, o apoio à imprensa disse que o infarto de Cássia ocorreu após as 22h, horário que, segundo a assessoria, o serviço não é mais prestado na Casa Legislativa estadual.
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