Política

Executiva do Solidariedade é 'barril', diz site

Publicado em 19/01/2015, às 08h50   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



Partido criado pelo presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, a Executiva do Solidariedade tem um grupo seleto de envolvidos em escândalos. Segundo o site Diário do Poder, além do próprio Paulinho, que foi flagrado em investigação da Polícia Federal sobre fraude a liberação de recursos do BNDES, o 2º secretário do SD é ninguém menos que o deputado Luiz Argôlo (BA), sócio do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato.

Paulinho foi condenado por improbidade e desvio de recursos públicos, em setembro passado, pelo Tribunal Regional Federal (TRF-3). Ele responde a inquérito por corrupção e venda de cartas sindicais desde agosto do ano passado. O secretário jurídico do Solidariedade é Tiago Cedraz, cujo pai - o ex-deputado baiano Aroldo Cedraz, preside o Tribunal de Contas da União, onde ele já admitiu atuar – e muito.

Personagem da Operação Voucher, da Polícia Federal, Tiago Cedraz é também citado na Lava Jato. É jovem, mas sua reputação o precede. Tiago Cedraz é amigo de políticos como Pezão, governador do Rio. Segundo o Diário do Poder, ávido por poder, ele fez de um primo, Luciano, tesoureiro do Solidariedade.

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