Política
Publicado em 03/02/2015, às 10h10 Cíntia Kelly (Twitter: @cintiakelly_)
O técnico de operações da Petrobras, George Alberto Reis Arléo, que entrou com ação popular na Justiça para impedir a reeleição do presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), negou ter relações com o PT, embora tenha doado R$ 300 a campanha de Luiz Alberto a deputado federal.
“Não sou filiado a partido politico. Sou integrante do Sindipetro. Movi uma ação popular dada a insistência de Nilo em se manter presidente da Assembleia Legislativa. Serão nove anos presidindo o Legislativo. Sou a favor da alternância de poder. Existem oito milhões de brasileiros querendo a reforma política, o fim da reeleição, cinco anos para mandato de deputado”, afirmou Arléo ao Bocão News e justificou doação a petista. "Luiz Alberto é da Petrobras, é ligada ao movimento negro e por isso dooei para a campanha dele, da mesma forma que poderia fazer para Waldir Pires que considero um dos maiores políticos do Brasil".
Em entrevista Zé Eduardo Marcelo Nilo chegou a fazer ilação entre Arléo e o PT. “Esse advogado (sic) é do Sindipetro e é muito próximo de Rosemberg e doou dinheiro ao deputado do PT. Ali tem o dedo de alguém do PT. Se o PT entrar novamente na Justiça como partido eu vou romper definitivo”, disse o deputado em entrevista na Metrópole, nesta terça-feira (3).
Por presidir a Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo é o terceiro mandatário do Estado. Ele ocupou o governo do Estado nos dois mandatos de Wagner e poderá fazê-lo na gestão de Rui Costa. “Ele vai conseguir comandar o estado mais do que qualquer governador eleito, basta haver a vacância. É natural a minha indignação”.
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