Política

OAS pagava R$ 600 mil/mês ao seu presidente, diz colunista

Publicado em 09/02/2015, às 07h49   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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A empreiteira OAS faturou tanto, no esquema do Petrolão iniciado em 2004, no governo Lula, e desmantelado pela polícia em 2012, que não se importava de pagar R$ 600 mil por mês ao principal executivo, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como “Leo Pinheiro”, que tem 10% da OAS, de acordo com informações publicadas pelo colunista Claudio Humberto nesta segunda-feira (9). 
Ainda segundo a publicação, agora sob recuperação judicial, e com Leo preso, a empresa negociou acordo antecipando um ano de “salários”, cerca de R$ R$ 7,2 milhões.
O colunista afirma ainda que, na carceragem da PF em Curitiba, o principal executivo da OAS divide uma pequena cela com três outros capitães da construção civil.
Estão na mesma cela na PF, além de Pinheiro, o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, e o vice-presidente da Engevix, Gerson Almada.
Claudio Humberto finaliza as revelações sobre um dos maiores nomes afirmando que, habituado à vida confortável e aos hotéis de alto luxo, Pinheiro, Pessoa e Almada usam o banheiro da cela. E com plateia, sem privacidade.

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