Política

Maia se torna membro titular da Comissão da Reforma Política na Câmara

Imagem Maia se torna membro titular da Comissão da Reforma Política na Câmara
Deputado baiano assume função no novo colegiado   |   Bnews - Divulgação

Publicado em 10/02/2015, às 17h40   Redação Bocão News (@bocaonews)


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O deputado federal baiano Arthur Maia, líder do Solidariedade na Câmara, foi indicado para compor o colegiado e ajudar na construção de um texto com propostas capazes de resolver as distorções do sistema político brasileiro.

A nova Comissão Especial que vai debater a Reforma Política foi instalada na tarde desta terça-feira (10) e será presidida pelo deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e relator Marcelo Castro (PMDB-PI) na relatoria.

Segundo o parlamentar baiano, o ponto de partida das discussões é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 352/13), resultado de um grupo de trabalho da Câmara em 2013 e que acaba com a reeleição do presidente da República, dos governadores e prefeitos; põe fim ao voto obrigatório, que se torna facultativo; e muda as regras das coligações eleitorais, com o fim da obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, municipal ou distrital.

No entanto, o presidente Eduardo Cunha acatou a sugestão de Maia para que outras PECs sobre o assunto sejam analisadas em conjunto com a PEC 352/13. “Esta matéria traz profundas reflexões e dificuldades políticas. Todos os temas constitucionais referentes à reforma política deverão ser apensados à PEC 352/13 com o objetivo de construirmos um ambiente amplo de debate capaz de produzir a reforma política que o Brasil precisa e deseja”, explica Arthur Maia. Quando o resultado da comissão for encaminhado ao Plenário, também haverá votação de outros projetos de lei relacionados ao tema.

Para parlamentar, esta é a grande oportunidade do Parlamento dar uma resposta ao Brasil. “Sabemos que este é um dos temas mais cobrados pelo povo brasileiro. O Parlamento adia essa discussão há muito tempo. Devemos encarar este debate porque o Brasil é mais importante do que qualquer partido político".

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