A coluna de Cláudio Humberto, do Jornal do Commercio de Pernambuco, dessa quarta-feira (27), trazia a informação de que o diretor do gurpo Queiroz Galvão, Othon Zanoide de Moraes, teria revelado
pagamento de 2% do faturamento da empresa a título de propina para os envolvidos na Lava Jato durante depoimento à Polícia Federal.
Em nota, a empreiteira negou que o dirigente tenha admitido tais negociatas e repudiou as informações veiculadas pelo jornal pernambucano e por diversos órgãos da imprensa nacional.
"A Construtora esclarece que, em nenhum momento do seu depoimento, Othon Zanoide de Moraes Filho afirmou que a companhia realizou qualquer pagamento ilícito para obtenção de contratos ou vantagens. Diferentemente do que foi caluniosamente publicado, Zanoide afirmou em seu depoimento que todas as doações eleitorais realizadas pela companhia ocorreram dentro dos limites legais, de 2% do faturamento anual de cada empresa do Grupo Queiroz Galvão, em conformidade com a legislação aplicável para doações em período eleitoral”, explica o comunicado do grupo.
