Política
Publicado em 22/10/2015, às 13h24 Cíntia Kelly (@cintiakelly_)
O governador Rui Costa (PT) admitiu que a situação econômica da Bahia é grave. Negou pedidos de suplementação à Assembleia Legislativa, ao Ministério Público, e a outros poderes e órgãos que vira e mexe batem à porta do governo do Estado.
Diante da crise, Rui não descartou fundir empresas ou extinguia-las, como foi feito no início da gestão com Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A (EBDA), Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A (Sucab) e Bahiatursa.
“Posso fazer novos ajustes. Tenho que buscar cortes que tenha um impacto efetivo. Posso fundir órgãos para dar mais racionalidade, reduzir custos”, afirmou.
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