Política
Publicado em 10/01/2016, às 12h00 Juliana Nobre (Twitter: @julianafrnobre)
O presidente do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, resolveu se pronunciar, via redes sociais, sobre as mensagens interceptadas pela Operação Lava Jato que mostram sua relação com o ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro. De acordo com publicação do Estadão, havia uma tentativa de se resolver o imbróglio em relação à candidatura de oposição ao PT na disputa pela prefeitura de Salvador em 2012.
“Sempre tive intimidade com Keo Pinheiro, para pedir financiamento para minhas campanhas Essas gravações mostram um pesimo hábito” (sic), escreveu Geddel.
Ainda na publicação, o peemedebista afirma que Leo Pinheiro mentiu e ironiza a citação do empreiteiro em uma possível conversa entre ele e o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner. “De toda essa conversa do Leo Pinheiro com o Wagner, sobre wisky e vinho, o que mais me reta é ver dois balofos me chamando de gordinho”, publicou.
Geddel ainda responde a um internauta sobre “vender apoio ao PT”. O peemedebista ainda escreve que “com whisky ou sem whisky, o PMDB segue o caminho de derrotar o PT”, mesmo com as pressões que sofreu.
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