Política

Volta definitiva dos comerciantes do Jardim de Alah depende da Conder

Publicado em 19/02/2016, às 10h23   Rafael Albuquerque(@bocaonews)


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Ainda não foi resolvido o problema acerca da retirada dos quiosques de coco do Jardim de Alah. A polêmica ganhou corpo após o caso de seu Sérgio Weber, gaúcho que vive na Bahia há 40 anos, ganhou repercussão. Depois de receber ruma notificação da secretaria de municipal de Ordem Pública (Semop) nesta terça-feira (16), que dava um prazo de 72 horas para a saída dele e de outros comerciantes dos quiosques, o problema foi parar nas redes sociais e a prefeitura resolveu se manifestar e destacar que o pedido foi feito pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), responsável pela obra de requalificação do local. Temporariamente o problema foi resolvido, já que seu Sérgio e os colegas serão relocados para um local próximo.
O problema é que a prefeitura, que vai coordenar as atividades comerciais da região após o fim da obra, não deu qualquer garantia sobre o futuro dos comerciantes que há anos atuam no Jardim de Alah. “Ainda não garantiram pra onde vou, mas estudam a possibilidade de passar pra um quiosque do lado, de baiana, provisoriamente. Mas eu quero permanecer no local”. Téo Sena, diretor de Esportes e Lazer da Secretaria de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza (Semps), afirmou que aguarda um retorno da Conder sobre o assunto: “precisamos obter com a Conder a garantia de que estas pessoas voltarão ao local de origem após a requalificação. O passo final diz respeito à regulamentação da profissão em Salvador".
Publicado originalmente em 18/02 às 15:23.

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