Depois de líderes governistas dizerem que o histórico de lealdade ao governo será o critério para a formação da comissão especial do impeachment, o líder do PMDB, Leonardo Picciani, disse a interlocutores que manterá o acordo feito em sua eleição, ou seja: vai indicar deputados pró e contra o impeachment para o colegiado. As informações foram publicadas pela coluna Radar Online, da revista Veja, nesta segunda-feira (14).
No fim de semana, o partido reelegeu o vice-presidente da República, Michel Temer, para a presidência nacional, e manteve a ambiguidade que se reflete na bancada da Câmara. A sigla adiou a decisão sobre romper com o governo Dilma Rousseff, mas discursos contra o governo e o PT deram o tom da convenção.
