Política
Publicado em 06/05/2016, às 07h00 Cíntia Kelly (@cintiakelly_)
O governo paralelo criado pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB) é encarado de forma natural pelo prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). Do Palácio do Jaburu, enquanto o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff é avaliado no Senado, Temer monta o ministério já se antecipando ao impedimento da petista.
“É inevitável que ele monte o governo, porque imagine, na próxima quinta-feira o vice-presidente terá que assumir os comandos do país. Todo mundo sabe qual é o resultado que vai acontecer na votação. O Brasil já sabe que o Senado vai afastar a presidente Dilma. Seria temerário e irresponsável, se ele não tivesse preocupado em já montar o governo. Ninguém monta um governo na noite para o dia, muito menos com a complexidade do governo federal”, disse Neto, durante a entrega da requalificação da Rua Doutor Eduardo Dotto, que liga São Tomé de Paripe a Tubarão.
Nas últimas articulações, o PP (Partido Progressista) deve ficar com os ministérios da Saúde, Agricultura e a presidência da Caixa Econômica Federal.
O PSD queria manter Gilberto Kassab no Ministério das Cidades, mas pode ser que ele vá para o das Comunicações. O Ministério das Cidades pode ir para o PSDB. O PRB, ligado à Igreja Universal, deve ficar com o Ministério da Ciência e Tecnologia.
Publicada originalmente em 05/05 às 13h09
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