Política

Autoridades baianas discutem programa Pacto Pela Vida

Publicado em 13/06/2016, às 09h44   Rodrigo Daniel Silva (Twitter: @rodansilva)


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Um encontro promovido pelo governo do Estado discutiu, na manhã desta segunda-feira (13), o programa Pacto Pela Vida, que foi criado em 2011 por meio da Lei n 12.357. No evento, a procuradora-geral do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Ediene Lousado, defendeu uma união entre os principais órgãos do estado para combater a criminalidade, pondo em efetividade o programa Pacto Pela Vida.

Na mesma linha, o defensor público geral, Clériston Cavalcante, disse que a Defensoria apresentará no encontro propostas e ações para reduzir os índices de violência na Bahia.

Também presente no evento, a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro, ressaltou o trabalho dos magistrados para diminuir a criminalidade. Segundo ela, o maior desafio da Justiça é dar celeridade aos julgamentos de forma responsável. Ela fez questão de frisar que o Judiciário baiano tem digitalizado os processos para aumentar a velocidade da tramitação dos casos criminais.

Em sua fala, o governador Rui Costa (PT) lamentou a ausência no evento de representante do município de Salvador para discutir o assunto. Defendeu que encontros, como esse, ocorram em outras cidades da Bahia. O petista salientou que o Estado não tem o número de ideal de promotores, delegados, defensores e juízes. Segundo ele, a baixa arrecadação dificulta a solução deste problema. Para o governador, o Brasil vive uma "guerra civil não declarada". Na avaliação dele, os dados da violência são "alarmantes".

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