Governador defendeu a nacionalização da dataO governador Jaques Wagner (PT) chegou agora há pouco ao município de Cachoeira, no Recôncavo Baiano, para cumprir agenda, já que o local há quatro anos se torna, em 25 de junho, a capital administrativa do Estado da Bahia. Em entrevista coletiva, Wagner chamou atenção para a importância do ato, que se tornou lei em seu primeiro mandato: “Aqui é um ato simbólico para engrandecer a data e para fazer com que a história da Bahia seja cada vez mais reconhecida por nós e por todos os brasileiros”.
O hasteamento das bandeiras nacional, estadual e municipal foi realizado às 8h deste sábado (25) com a presença do chefe de gabinete, Edmon Lucas, que no ato representou o governador. Cachoeira deu início, no dia 1º de junho, às festividades pelos 189 anos de sua Independência de Portugal. As comemorações também marcam a abertura das celebrações em homenagem ao Dois de Julho no Recôncavo Baiano. O governador, que não passou o São João na Bahia, chegou à cidade nesta tarde para uma série de atividades.
O petista, acompanhado de Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, e dos secretários Jorge Sola, Manoel Vitorio, Edmon Lucas e Eva Chiavon, saiu em defesa da nacionalização da data: “Muita gente não sabe que se não fosse o 2 de julho talvez o desenho do Brasil fosse outro. Foram justamente os heróis do 25 de junho e do 2 de julho que conseguiram a unidade brasileira, e isso deve ser reconhecido não só pelos baianos, mas por todos os brasileiros”. E completou: “Há o movimento dos senadores e alguns deputados para que a data seja cada vez mais nacionalizada”. A presença da senadora Lídice da Mata (PT) é aguardada em Cachoeira.
Foto: Gilberto Junior - Bocão News
