Política

Isidório e Samuel Júnior saem em defesa do prefeito que entregou cidade a Deus

Publicado em 05/01/2017, às 09h56   Tamirys Machado


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O ato do prefeito de Guanambi, Jairo Magalhães, que publicou um decreto no Diário Oficial no primeiro dia útil do ano, onde entrega a entrega a chave da cidade a Deus, ainda causa polêmica. Nesta quinta-feira (5) os parlamentares da “bancada evangélica” pastor sargento Isidório (PDT) e Samuel Júnior (PSC) saíram em defesa de Jairo Magalhães.  Ambos apresentaram moção de aplausos ao prefeito recém-empossado da cidade de Guanambi.
Na publicação, o gestor entrega “todos os setores da prefeitura ao “altíssimo” e cancelou “todos os pactos realizados com qualquer outro Deus ou entidades espirituais, conferindo a Jesus, como determina a Bíblia Sagrada, toda Honra e toda Glória”. 
O pastor Isidório afirmou que utiliza a ação parlamentar para parabenizar, amplificar e defender a legalidade do decreto do prefeito Jairo Silveira Magalhães, que como primeiro ato à frente do Poder Executivo Municipal, determinou a entrega da chave do município a Deus.
Já o parlamentar Samuel Júnior disse que  “a postura do chefe do Executivo municipal entra em consonância com a maioria absoluta dos brasileiros: segundo o Data Folha, 97% da população afirmam acreditar em Deus”. Para Samuel Júnior, “muito mais que um ato religioso, trata-se da afinidade cultural comum entre os brasileiros, não se configurando, de forma alguma, a ofensa a quaisquer tipos de manifestações religiosas”, afirmou. 
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