Política

O Judiciário tem que fazer a parte dele, afirma presidente da Fieb sobre Lula

Publicado em 13/07/2017, às 13h22   Aparecido Silva


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Para o presidente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), Ricardo Alban, a condenação do ex-presidente Lula não tem impactos na economia, como começou a se ensaiar na tarde desta quarta-feira (12) com queda no dólar e crescimento da Ibovespa.
Em conversa com a imprensa nesta quinta-feira (14), o dirigente apontou que a influência da crise política na economia não tem sido tão acentuada. "De tantas turbulências, quer seja na área política, nas decisões judiciais, se tem algo que podemos dizer que não está indo tão ruim é a interferência dessas variáveis nas variáveis econômicas. Se subiu, desceu, está oscilando em patamares normais para a economia do Brasil", avaliou.
Há uma confiabilidade na equipe econômica que está aí, que todos apregoam a sua continuidade. Esses eventos políticos, nós vamos ter ao longo dos próximos meses provavelmente com muita turbulência. O judiciário tem que fazer o papel dele. Procurar ser correto para que as decisões possam ser mantidas no futuro", defendeu Alban.
Para o empresário, as decisões do Judiciário não podem causar insegurança nos investimentos. "Não se cabe discutir decisões judiciais. Cabe discutir o seguinte, o quanto que elas são realmente coerentes para o sistema socioeconômico do país, que não sejam embasadas em influências políticas", frisou.

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