Política
Publicado em 21/12/2017, às 06h31 Redação BNews
O operador Lúcio Funaro leu e resenhou 13 livros durante o tempo em que ficou preso em Brasília, de acordo com a colunista Monica Bêrgamo, do jornal Folha. A leitura contribuiu para que ele conseguisse diminuir 216 dias de sua pena. O doleiro seguiu na terça (19) para a prisão domiciliar.
Segundo a publicação, entre os títulos escolhidos por ele estão "Conversas que Tive Comigo", de Nelson Mandela, e "Não Há Silêncio que Não Termine", que narra os anos de sequestro da jornalista Íngrid Betancourt Farc, da Colômbia. Ele também leu as biografias de Tancredo Neves e do ex-presidente americano Abraham Lincoln.
Ainda de acordo com a colunista, Funaro fez sete cursos com 180 horas cada um -atendimento ao público, formação de vendedor e eletricista, inglês, direito do consumidor, biossegurança hospitalar e direito administrativo. "Ele teve bom comportamento carcerário e empenho em suas atividades", diz Laise Lopes, advogada do doleiro, para o jornal.
Classificação Indicativa: Livre
Limpeza fácil
Metade do preço
Tela dobrável
Imperdível
Despencou o preço