Política
Publicado em 22/01/2018, às 14h05 Redação BNews
Marcos Camargo, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), disse que para confirmar ou descartar completamente a edição nos vídeos do monitoramento da cela do ex-governador Anthony Garotinho, o material e o equipamento usados para filmar devem passar pela perícia oficial. As informações são do G1.
Segundo a associação, no caso de Garotinho, a competência pela perícia oficial é do Instituto Carlos Éboli, da Polícia Civil Fluminense.
Em nota que divulgada nesta segunda-feira (22), a associação explica: o trabalho da perícia oficial não se confunde com o desempenhado pelos assistentes técnicos do investigado ou réu e do Ministério Público, sendo inadmissível, em havendo vestígios, qualquer dispensa do trabalho da perícia oficial e da devida imparcialidade na produção das provas.
Nos últimos dias foi divulgada a opinião de perícia realizada pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro sobre o caso, que concluiu ter havido edição nas imagens. A APCF afirma que, além da especialidade técnica, é preciso que o material passe pelos peritos oficiais por determinação de lei.
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