Política
Publicado em 19/02/2018, às 17h08 Tamirys Machado
A primeira sessão na Câmara de Vereadores de Salvador pós recesso de Carnaval foi "morna" e se encerrou por falta de quórum, pouco antes das 16h. Nesta segunda-feira (19), os edis retomaram os trabalhos, sem votação na ordem do dia, mas com discursos afiados. A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro e as manifestações contrárias à Reforma da Previdência pautaram os discursos no plenário.
O vereador Alexandre Aleluia (DEM) iniciou o discurso na defesa da intervenção militar. Duda Sanches (DEM) reiterou à fala do correligionário. Aladilce Souza (PCdoB) e Hilton Coelho se manifestaram contrários à medida do presidente Temer. A comunista apresentou ainda uma nota de repúdio à intervenção no Rio. Ela aproveitou também para opinar contra a reforma da previdência e convocar a população a protestar na tarde de hoje no Campo Grande.
Já Hélio Ferreira (PCdoB), presidente do Sindicato dos Rodoviários, voltou a demonstrar preocupação com o sistema de transporte público da cidade. Durante discurso no Plenário da Câmara, o vereador questionou a decisão do Consórcio que entrou com processo na 4a. Vara da Fazenda Pública pedindo extinção do contrato. Ele afirmou que a população não pode ser prejudicada.
Sobre a Greve Geral, o edil deixou claro que "se colocarem a reforma da previdência para votar, Salvador e Bahia ficarão sem ônibus".
Nesta terça-feira (20) ocorre a reunião do Colegiado das Comissões e durante a tarde sessão plenária. Já na quarta (21) terá votação de projeto simples dos vereadores.
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