Política
Publicado em 26/03/2018, às 16h18 Victor Pinto
Apesar de ACM Neto (DEM) ainda não ter divulgado oficialmente se sai ou não candidato a governador da Bahia no pleito deste ano, as siglas que compõem o arco de alianças do Democrata, porém, já começam articular a composição da chapa proporcional para a eleição de deputados estaduais e federais.
Os presidentes das legendas confiam piamente na decisão do chefe do Palácio Thomé de Souza de concorrer contra o governador Rui Costa (PT) e essa pode ser a injeção que faltava em pré-candidatos que precisam se entusiasmar para ir ao confronto e reforçar aqueles que pretendem ir para reeleição.
Neste aspecto, conforme apurou o BNews, já existem dois tipos de articulações: um chapão composto de partidos maiores como DEM, PSDB, PV e um eventual PR – caso resolva sair do ninho petista e aderir à oposição – e em outra ponta está o PPS, SD, PHS, PTC e PSDC.
A chapinha, como foi apelidada a eventual agremiação das cinco siglas, tem se juntado com o objetivo de se desgarrar das siglas maiores que já possuem candidatos à reeleição. Há um entendimento crescente entre os filiados dos partidos de não quererem políticos com mandatos na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e na Câmara Federal.
Nesse arco a única sigla impactada com a possível decisão é o PPS. O partido tem nas suas fileiras o deputado estadual Prisco (PPS). Outro que pode procurar um novo espaço é Targino Machado.
Pelo visto, os postulantes à reeleição na AL-BA deverão buscar um novo ninho, prazo que se encerra no início de abril.
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