Política
Publicado em 06/04/2018, às 20h37 Luiz Fernando Lima
O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban, em seu discurso na abertura na comemoração pelos 70 anos da federação, na noite desta sexta-feira (6), listou uma série de realizações da primeira gestão e apresentou os desafios para a segunda para a qual tomou posse na mesma cerimônia realizada no Cimatec, em Salvador.
Ao defender a expansão da indústria no estado, Alban aproveitou a presença do presidente Michel Temer (MDB), do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e do ministro da Indústria e Comércio, Marcos Jorge de Lima, para afirmar que será necessário discutir o caso Fafen, sobretudo por causa da política de gás.
“A Bahia é cheia de cheiro de gás. Vamos sentar para discutir a lógica do gás na política industrial. Não se trata de subsidiar o gás, mas a política industrial vai mitigar o que for subsidiado. As equações ficarão mais fáceis quando apresentarmos os números. Pode permitir que seja privatizado. A Bahia, repito, é cheia de cheiro de gás. Temos outros problemas que tornam a exploração inviável economicamente”.
Ao cumprimentar o presidente da república, Alban defendeu a reforma da Previdência e em seguida que haja uma atenção especial para os estados do norte e nordeste na política fiscal como incentivo para auxiliar na propulsão da indústria.
“Não tem como mitigar as diferenças sem ações que sejam específicas. Se não atuarmos com atenção a isso, não vamos conseguir equilibrar. Não precisa de tutela para os estados do norte e nordeste, mas precisa ter atenção para o que é característico. Mas tenho certeza de que essas reflexões que trazemos para o presidente e para o ministro já estão na mesa”.
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