Publicado em 21/09/2011, às 11h00 Redação Bocão News
A 4ª Câmara do Tribunal de Justiça da Bahia reconheceu na terça-feira (20) que são três, e não apenas uma, as alternativas para resolver as divergências societárias entre a Kieppe, controladora da Odebrecht, e a Graal, da família Gradin.
As três alternativas são mediação, arbitragem ou processo judicial. Com esta decisão do Tribunal, está afastada a ideia defendida pela Graal de que a arbitragem seria o único caminho para resolver o litígio em torno de 20,6% das ações do grupo Odebrecht (avaliadas em R$ 2,5 bilhões).
O processo, entretanto, ficará parado até que o Tribunal julgue a arguição de suspeição levantada pela Kieppe contra a juíza Maria de Lourdes Oliveira de Araújo, titular da 10ª Vara Cível, onde inicialmente tramitam as ações judiciais sobre este caso.
Fonte: Raio Laser / Tribuna da Bahia
Classificação Indicativa: Livre