Política
Publicado em 19/05/2018, às 14h44 Redação BNews
O presidente da Câmara Municipal, vereador Leo Prates (DEM), defendeu seu colega de Casa, Toinho Carolino (Podemos), que teve o nome envolvido em uma operação da Polícia Federal de combate à pedofilia.
“Conheço Toinho há muitos anos, pai exemplar, colega trabalhador e responsável, falava, meu Deus, o que está havendo!? Aguardei os dias passarem, as informações chegarem e os dias foram passando, e foi ficando claro que nada havia contra o vereador, mas sim a respeito do uso da internet de um imóvel vazio de sua propriedade, me coloquei no lugar do vereador, como se expõe um ser humano a isso?”, questionou o democrata em texto compartilhado nas redes sociais.
“Há toda excreção pública sem uma prova contundente contra ele, como é possível? Meu Deus! A senha do Wi-Fi da minha casa ficava presa na geladeira, se alguém usasse a internet de maneira indevida, eu estaria sujeito a toda essa execração também!? Rapidamente bloqueei a internet e mudei a senha, meu Deus! Toinho é um vereador de oposição ao projeto político que faço parte , mas me senti na obrigação de falar, pois ele foi acusado, julgado e condenado, e o pior? Tudo na quinta-feira!”, desabafou Leo, antes de prosseguir:
“Acredito no ser humano Toinho que conheci, confio na polícia e defendo que as investigações sejam feitas com rapidez, pois é necessário se esclarecer a verdade, pois confirmada a inocência do vereador, o Estado Brasileiro terá uma grande dívida com Toinho!”, completou.
A polícia chegou ao endereço após rastrear acessos por um computador que estaria no imóvel. No entanto, a polícia investiga se os acessos foram feitos pelo vereador, pois há a possibilidade de a rede de internet sem fio do imóvel ter sido utilizada por terceiros.
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