Política
Publicado em 19/06/2018, às 16h50 Victor Pinto
A eventual saída do presidente do PCdoB, Davidson Magalhães, do páreo da Câmara Federal para a suplência do Senado na chapa majoritária do governador Rui Costa (PT) tem provocado um rebuliço no núcleo comunista baiano.
Magalhães, cuja campanha para federal estava desenhada, está entre a cruz e a espada.
A dúvida paira entre aceitar a recomendação do governador Rui Costa por seu nome ou bater firme e sair candidato na proporcional, contudo, a sua eleição é uma incógnita.
Outra corrente do partido defende que Davidson saia para a suplência, mas só com garantias de ser do ex-governador Jaques Wagner (PT) e não de Ângelo Coronel (PSD) com foi proposto.
Atualmente a sigla conta com Alice Portugal e Daniel Almeida que tentarão reeleição, além de de Isaac Carvalho na tentativa de um novo mandato na Câmara Federal. A saída do presidente do partido na Bahia daria folego as três candidaturas.
Notícias relacionadas:
Decisão de Bebeto e Davidson Magalhães nas suplências do Senado partiu de Rui
Bebeto Galvão, do PSB, fica com suplência de Wagner na chapa de Rui Costa
Lídice disputará a Câmara Federal
Classificação Indicativa: Livre
Bom e Barato
Essa não gruda
Imperdível
Cinema em casa
Lançamento com desconto