Política

Prefeitura rebate Aladilce e nega que Rosário Magalhães seja presidente da ONG Parque Social

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Vereadora questiona convênio de R$ 6 milhões  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 27/06/2018, às 11h26   Redação BNews


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A prefeitura de Salvador rebateu, em nota enviada à imprensa na manhã desta quarta-feira (27), as declarações da vereadora Aladilce Souza (PCdoB), que prometeu ir ao Ministério Público questionar um convênio de R$ 6 milhões do município com a ONG Parque Social, supostamente ligada a Rosário Magalhães, mãe do prefeito ACM Neto (DEM).

“A Prefeitura de Salvador rechaça veementemente a insistente tentativa da vereadora Aladilce Souza (PCdoB) de propagar pelas redes sociais de forma injuriosa e difamatória fake news sobre a ONG Parque Social, envolvendo o prefeito ACM Neto e familiares. Antes de fazer acusações infundadas, a mandatária do Legislativo Municipal deveria se informar sobre a instituição e a composição atual de seu quadro diretivo. Se assim tivesse procedido, evitaria a manifestação pública de total escárnio com a verdade”, diz o texto, negando que Rosário presida a ONG:

“Ao contrário do que a vereadora vem divulgando irresponsavelmente, Maria do Rosário Vianna de Magalhães, mãe do prefeito ACM Neto, não preside a instituição sem fins lucrativos, voltada à promoção da assistência social. Realiza trabalho totalmente voluntário, sem nenhuma remuneração ou qualquer ônus à entidade ou ao município”, pontua, acrescentando que “pela sua dedicação e abnegação, Maria do Rosário é considerada a presidente de honra da ONG Parque Social”. “Com a sua firme colaboração, a entidade tem promovido ações de assistência social, com foco na aprendizagem e capacitação profissional, a exemplo do Projeto Jovem Aprendiz Empreendedor”.

“Ao requerer da Câmara Municipal autorização de convênio com a ONG Parque Social para o Projeto Jovem Aprendiz Empreendedor, no valor de R$ 6 milhões, a Prefeitura está investindo no futuro da juventude de Salvador, com a certeza de total transparência e garantia de que os recursos serão geridos por uma das quatro entidades baianas avalizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social com a Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS), que é concedido somente àquelas organizações que possuem atuação exclusiva ou preponderante na área de assistência social”, conclui a nota da prefeitura.

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