Política

Aleluia rebate Hilton sobre greve dos professores: “Desonestidade e cara de pau da esquerda”

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Edil diz que o secretário da Educação mostra, segundo palavras dele, “agilidade” e “sensibilidade” para negociar com professores  |   Bnews - Divulgação Arquivo/BNews

Publicado em 30/07/2018, às 15h24   Henrique Brinco



O vereador Alexandre Aleluia (DEM) respondeu as críticas de Hilton Coelho (PSOL) à gestão municipal durante as negociações da greve dos professores em Salvador. Ao BNews, neste domingo (29), o edil afirmou que a gestão municipal é inábil  na negociação com os professores e negou que os grevistas queiram derrubar o secretário de Educação, Bruno Barral.

"A greve mantida irresponsavelmente pela APLB tem um fim político claro:  prejudicar a gestão do prefeito ACM Neto em favor do chefe deles, o governador Rui do PT. Não adianta Hilton Coelho negar o que é óbvio", disse, nesta segunda-feira (30), o líder do DEM na Câmara Municipal.

"O secretário da Educação Bruno Barral mostra-se um grande gestor; desde que assumiu vem inaugurando uma escola por semana, o que demonstra que ele mantém a qualidade da gestão da educação que é uma marca do prefeito ACM Neto", apontou o democrata. "Eles querem manter essa greve até as eleições. Por que a APLB e o auxiliar do PT Hilton Coelho não cobram aumento dos professores estaduais a Rui do PT? Está claro que o viés é eleitoreiro, oportunista", salienta o líder do DEM. 

Alexandre Aleluia disse que o secretário da Educação mostra, segundo palavras dele, “agilidade” e “sensibilidade” para negociar. "O que sobra é desonestidade e cara de pau da esquerda. E não podemos ceder diante de gente dessa estirpe. As pessoas de bem sabem quem realmente preocupa-se com a qualidade de ensino e quem só quer criar baderna, caos e tumulto", reagiu.

No início da paralisação promovida pela APLB, o líder do DEM solicitou ao Ministério Público que investigasse a denúncia segundo a qual professores ligados ao sindicato teriam retirado alunos das escolas para que não ocorressem as aulas.

Desde o início do movimento grevista, a prefeitura acusa os sindicalistas de partidarismo. Na semana passada, o prefeito ACM Neto afirmou que a gestão municipal só voltará a fazer novas propostas após o fim da mobilização.

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