Política

TSE e TREs garantem total integridade e confiabilidade da urna eletrônica

José Cruz/Agência Brasil
Segundo a Justiça Eleitoral, o sistema não pode ser invadido por hackers (por não ser conectado à internet) e não existe a possibilidade de a urna eletrônica completar automaticamente o voto do eleitor  |   Bnews - Divulgação José Cruz/Agência Brasil

Publicado em 22/10/2018, às 18h11   Redação BNews


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Há apenas seis dias do segundo turno da eleição presidencial, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, e os presidentes dos tribunais regionais eleitorais (TREs) ratificaram, no documento intitulado "Carta à Nação Brasileira", a "total integridade e confiabilidade" das urnas eletrônicas e do processo eleitoral. Segundo a Justiça Eleitoral, o sistema não pode ser invadido por hackers (por não ser conectado à internet) e não existe a possibilidade de a urna eletrônica completar automaticamente o voto do eleitor.

Na Carta, os magistrados pedem que a sociedade atue em favor do “Estado Democrático de Direito, com respeito às instituições, dentre as quais a Justiça Eleitoral, que é responsável por assegurar a legitimidade do processo eleitoral”. O documento também cita os testes, auditorias e instituições que realizam as verificações do sistema, a exemplo do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e partidos políticos, a fim de demonstrar a transparência e confiabilidade do voto eletrônico.

Além de elaborarem a carta nesta segunda-feira (22), Rosa Weber e os presidente dos TREs debateram soluções para os problemas verificados no primeiro turno, como filas, erros do eleitor no momento de votar e desconfianças em relação à urna eletrônica.

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