Política
Publicado em 07/11/2018, às 23h25 Redação BNews
Circulam nas redes sociais prints da troca de mensagens de estudantes do Colégio Antônio Vieira, em um grupo de WhatsApp com conteúdo ofensivo a mulheres, índios e minorias.
Batizado por “Direita delirante”, o grupo reúne apoiadores do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que chegam a sugerir a criação de um “ministério da tortura”.
“...vai abrir o ministério da Tortura. Mais importante que o da Cultura”, diz um dos estudantes.
Em referência a mulheres do campo de esquerda e ativistas feministas, os participantes listam formas de agressão. “Coloca para trabalhar em uma mina de carvão até morrer”, escreve um deles.
“Tortura essas puta dando umas 5 facadas logo” [sic], outro acrescenta. De acordo com uma fonte do BNews, os ataques proferidos no grupo, que foi inicialmente denominado "Direita CAV", são dirigidos em sua maioria a professores da unidade educacional.
Os ataques também falam em assassinato de índios. “Que tal mandar os bandidos pras reservas indígenas? Aí eles se matam e matam os índios também”.
OUTRO LADO – Em repúdio às mensagens, o colégio emitiu nota oficial afirmando que apura o caso e que tomará “todas as medidas cabíveis diante dessa situação lamentável”.
Veja nota:
Classificação Indicativa: Livre
Cinema em casa
iPhone barato
Metade do preço
Limpeza fácil
Tela dobrável