As investigações sobre a morte de Marielle Franco (PSOL-RJ) avançaram. A TV Globo teve acesso com ao inquérito que apura as execuções da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes. Uma das conclusões é de que uma terceira pessoa estava no carro usado pelos bandidos no dia 14 de março – antes, acreditava-se que eram dois criminosos.
A investigação da Divisão de Homicídios concluiu que o carro de onde partiram os disparos foi preparado para o crime. O Cobalt usado pelos bandidos era um carro clonado.
Segundo a Globo, a polícia fez uma análise e descobriu várias diferenças em relação às características do modelo original. Como, por exemplo, as maçanetas pretas, pouco comuns nesse modelo, e o formato da janela diferente de outros carros.
O documento revela que uma munição usada para matar Marielle foi fabricada fora do Brasil. Até agora, a investigação não conseguiu uma pessoa que tenha presenciado o crime. Os assassinos teriam usado um silenciador.
A principal linha de investigação envolve o vereador Marcelo Siciliano e o ex-PM Orlando de Curicica. Ele sempre negou qualquer envolvimento.