Política

Capitão Alden condena declaração da ex-presidente Dilma sobre aliança com o diabo contra Bolsonaro

Vagner Souza/BNews
Na avaliação dele, o que acontece no Brasil são alianças visando “a política da roubabilidade”  |   Bnews - Divulgação Vagner Souza/BNews

Publicado em 20/11/2018, às 20h02   Márcia Guimarães


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O deputado estadual eleito pelo PSL, Capitão Alden, em entrevista ao BNews, fez duras críticas à ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que na abertura do 1º Fórum Mundial de Pensamento Crítico, na Argentina, disse que fará “aliança até com o diabo” para combater o governo de Jair Bolsonaro (PSL). Ele aponta que, “justamente por Dilma fazer alianças com qualquer um, inclusive com o diabo, é que o Brasil está com milhares de obras paralisadas, a corrupção chegou a níveis estratosféricos, e, assim permanecerá, se o ministério e cargos continuarem sendo distribuídos a partidos políticos em troca de apoio, ao invés de ocupados por critérios técnicos”. 

O parlamentar eleito mencionou que essa não foi a primeira vez que a ex-presidente pronunciou frases dessa natureza. “O Jair Messias Bolsonaro e todos os senadores e deputados eleitos, estaduais e federais, não farão alianças com o diabo. É completamente diferente do discurso que ela vem apresentando. Temos que construir alianças, sim, em prol da governabilidade do país. Não adianta só ganhar, mais importante do que ganhar é governar. Aliás, os problemas do Brasil são dantescos, então é necessário fazer articulações políticas”, afirmou Alden. 

Na avaliação dele, o que acontece no Brasil são alianças visando “a política da roubabilidade”, com toda e qualquer pessoa independente do ideal do bem comum nacional. “Como bem diz o próprio Jair Bolsonaro, o velho toma lá dá cá. Essa é a raiz do problema e nós temos a liberdade necessária, hoje, com o novo presidente para mudar todo esse cenário. Ele deixou claro o que iremos seguir como diretrizes mestras: devemos buscar alianças com pessoas que visem o bem-estar do povo brasileiro, o bem comum, o patriotismo e Deus no coração, mas observando sempre quem é a pessoa, qual é o perfil ideológico, porque hoje a questão não é só hoje de bandeira, mas sim de um viés ideológico”, sinalizou.

O deputado eleito criticou o PT e outros partidos ligados a ele, por, na sua opinião, carregarem um viés ideológico de fragmentar os poderes da República, as forças de segurança pública e promoverem o desarmamento da população civil. “Todos aqueles que tiverem esse mesmo viés, nós não faremos alianças. Jamais seguiremos a linha adotada pelo governo anterior”, concluiu. 

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