Política
Publicado em 03/12/2018, às 12h41 Guilherme Reis
Atualmente na cota de partidos como o PSDB, PV, DEM e PRB, as indicações para os cargos federais na Bahia no governo de Jair Bolsonaro (PSL) ainda estão indefinidas. São cerca de 40 órgãos que também operam no estado, incluindo a Codevasf, o Banco do Nordeste, o DNOCS, a Funasa, a Chesf e a Caixa Econômica.
De acordo com o presidente do PV na Bahia, Ivanilson Gomes, o partido deve perder o Ibama e ficar de fora das negociações para ocupar novos postos. Nas eleições presidenciais, o PV ficou neutro no segundo turno. “Os cargos devem ficar com os partidos que o apoiaram”, acredita o verdista.
No início do governo Michel Temer (MDB), o deputado federal Paulo Azi emplacou o ex-prefeito de Camaçari, Helder Almeida, na superintendência regional do Incra na Bahia. Já Elmar Nascimento indicou Misael Neto para a Codevasf de Juazeiro, enquanto que a superintendência de Juazeiro ficou com Arthur Maia. José Carlos Aleluia e Claudio Cajado fizeram indicações para o DNOCS e a Funasa. O PRB ficou com o Banco do Nordeste e o Dnit, e o Patriota, com a Superintendência do Ministério da Agricultura. O PSDB comandou o Sebrae e o PTB ficou com a secretaria-executiva do Ministério do Trabalho e Emprego.
A presidente do PSL na Bahia, a deputada federal eleita Dayane Pimentel, pode ajudar a coordenar as conversas para as novas indicações.
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