O presidente da casa, Marcelo Nilo, diz que não tem nada certo |
Publicado em 26/10/2011, às 08h04 Redação Bocão News
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A possível implantação do turnão, como forma de promover cortes nos gastos da Assembleia Legislativa (ALBA), divulgada na terça-feira (25) como uma decisão do presidente da casa Marcelo Nilo (PDT), gerou a reação da bancada petista que realizou um reunião e sinalizou insatisfação com a proposta.
Conforme os deputados em conversa com a Tribuna, não houve um comunicado sobre o pacote de economias que deve atingir principalmente o funcionalismo, já que além do novo horário de funcionamento da Casa e consequente retirada do almoço há a tentativa de se cortar a cesta básica natalina entregue aos servidores no final de ano.
A questão causou surpresa à maioria dos deputados e gerou burburinhos de insatisfação entre os funcionários nos corredores da AL. As medidas seriam formas de o Parlamento economizar para obter a suplementação de 14 milhões do Executivo com o intuito de fechar o caixa de final de ano, tarefa que, conforme a Tribuna já havia antecipado, não seria das mais fáceis.
No entanto, apesar do impacto do assunto que circulou na Casa ontem, o presidente Marcelo Nilo, em conversa com a Tribuna, negou que já houvesse batido o martelo. “Ainda estou estudando o que vou cortar. Essas foram questões que vazaram, mas ainda não está nada certo”, resumiu.
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A possível implantação do turnão, como forma de promover cortes nos gastos da Assembleia Legislativa (ALBA), divulgada na terça-feira (25) como uma decisão do presidente da casa Marcelo Nilo (PDT), gerou a reação da bancada petista que realizou um reunião e sinalizou insatisfação com a proposta.
