Líder do PT na Câmara Municipal de Salvador, a vereadora Marta Rodrigues disse, nesta sexta-feira (22), que beira ao oportunismo e autoritarismo a tentativa do vereador Cezar Leite, junto ao Ministério Público da Bahia, de impedir as propagandas do Planserv veiculadas nas rádios.
“A propaganda do Planserv tem cunho estritamente informativo e tudo que foi dito tem sua veracidade comprovada. Um serviço que atende mais de 524 mil pessoas no Estado, que investiu R$1,5 bilhão na saúde dos servidores, não pode ser impedido de levar ao povo o direito à informação e à transparência”, afirmou.
A edil acredita que os sucessivos ataques ao Planserv são tentativas de provocar a saída dos servidores do benefício facultativo - um sistema de auto-gestão - para favorecer planos de saúde privados. O servidor público do Estado tem no plano, conforme explica Marta, uma segurança que planos privados não oferecem. “Ao contrário dos planos do mercado, o Planserv acolhe beneficiários idosos. Hoje, conta com 141.437 idosos ativos além de permitir a inclusão de netos como agregados, bem como de enteados, que podem ingressar no plano como dependente ou agregado, a depender da idade”.
Para marta, as insatisfações dos usuários devem, de fato, ser recebidas pelo Plano e resolvidas com total atenção, no entanto, as melhorias, os investimentos e as mudanças precisam ser informadas para facilitar e agilizar a vida de todos os envolvidos. “Muita gente desconhece serviços como, por exemplo, a inclusão on-line de recém-nascidos, o cadastro eletrônico para novos beneficiários (em municípios que não dispõem de SAC) e o cartão virtual, o novo site e aplicativo, o telemonitoramento eletrônico que ajuda o Plano a conhecer a realidade de seus usuários.”, declarou.
As novas ferramentas, explica Marta, são demonstrações de modernização e tecnologia do plano, que oferece o que nenhum plano privado tem. “O Planserv foi a melhor Operadora de Autogestão por sete vezes no Benchmarking, a maior premiação do trade na região Nordeste. É mais um reconhecimento”, disse.
BNews/Arquivo
