Seis ministros na rua desde junho. Um a cada 23 dias. Este retrospecto com jeitão de recorde fez um importante assessor de Dilma garantir: “Agora, até a reforma ministerial de fevereiro, ministro só deixa o governo por morte natural ou suicídio”. Esta informação foi divulgada na manhã deste sábado (29), na coluna Radar Online.
Na bolsa de apostas dos ministros, Lupi é a bola da vez. A CGU, ainda que discretamente, vem mapeando eventuais encrencas na pasta.