Política

Presidente do MDB não descarta lançar candidato a prefeito de Salvador: na política tudo é possível

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Alexsandro Freitas ainda falou em renovação, na aproximação com o presidente da Câmara de Vereadores de Salvador e nas rusgas com o ex-presidente do partido, João Santana  |   Bnews - Divulgação Reprodução//Redes sociais

Publicado em 14/03/2019, às 17h48   Juliana Nobre



Há 15 dias no comando definitivo do MDB na Bahia, o presidente eleito Alexsandro Freitas faz metas para 2020. Apesar de pouca definição no resultado eleitoral, a legenda quer “eleger o maior número de prefeitos e vereadores” no próximo pleito. A capital baiana é a prioridade, mas o desafio é, ao menos, manter o atual tamanho: 49 prefeitos e 332 vereadores.

Ao BNews, o presidente falou em renovação, na aproximação com o presidente da Câmara de Vereadores de Salvador, nas rusgas com o ex-presidente do partido, João Santana e no nome do partido para prefeitura da capital baiana.

“Não é descartado. Na política tudo é possível”, disse Freitas sobre candidato em Salvador. Se o candidato natural do partido é o vereador licenciado e atual secretário de Ordem Pública de Salvador, Felipe Lucas, o presidente desconversou. “Eu acho que tudo é fruto de um trabalho. Ele é vereador, assumiu a secretaria. Mas não adianta fazer muito planejamento porque a eleição ainda está muito distante. Eu penso que quando se faz um trabalho legal e é reconhecido, colhe o fruto depois”.

Já sobre a aproximação com o presidente da Câmara, Geraldo Junior, Freitas não descartou uma aliança futura. Inclusive, uma nova reunião com o vereador foi realizada na manhã desta quinta-feira (14). Alexsandro não quis confirmar se a legenda fez convite ao vereador. “Geraldo é um amigo, é presidente de uma Casa importante. Estamos conversando. Falamos de todos os assuntos. Mas, aproveitei que sou morador do Cidade Jardim e vim pedir a praça na comunidade”, despistou.

Alexsandro também refutou as notícias de que o ex-candidato ao governo do estado pelo MDB, João Santana, teria brigado com a direção partidária. “O que sai na imprensa nem sempre reflete a realidade. João Santana é um amigo, vai todos os dias no partido e ajudou no processo de formatação dos diretórios, além de ser vice-presidente do partido”.

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