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Líder do PT na AL-BA diz que “Bolsonaro defende a barbárie”, sobre celebração do golpe militar

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31 de março de 1964 marcou o início à ditadura militar no Brasil   |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 26/03/2019, às 18h20   Redação Bnews


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O líder do PT na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Marcelino Galo, criticou a orientação do presidente Jair Bolsonaro (PSL), ao Ministério da Defesa, para que sejam feitas comemorações em unidades militares em referência a 31 de março de 1964, data que marca o golpe que deu início à ditadura militar no Brasil. No período de 21 anos, o regime de chumbo foi responsável, a partir do Ato Institucional N º 5, considerado o mais duro, por deixar centenas de mortos e desaparecidos, num período em que a repressão também cometeu os crimes de estupros e tortura.

"Bolsonaro defende a barbárie. Não à toa encabeça o governo da destruição. Mas nós, que somos resistência, estamos aqui para defender a memória, a justiça e a verdade. Com um projeto civilizatório que garanta democracia e os direitos humanos, fundamentais à vida! #DitaduraNuncaMais”, escreveu Galo, no Twitter. O parlamentar também presidiu a Comissão Especial da Verdade na Assembleia Legislativa e foi responsável em 2014 pela devolução simbólica de 14 mandatos de deputados estaduais cassados durante o regime de exceção.

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