Política

Sandro Régis minimiza possíveis protestos contra o DEM e diz ficar "triste" com críticas do MBL

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Questionado sobre a tentativa por parte da atual gestão de se criminalizar a política, Régis volta a refutar a possibilidade  |   Bnews - Divulgação Carlos Alberto/BNews

Publicado em 22/05/2019, às 12h08   Bruno Luiz e Fernanda Chagas


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Em meio as informações de que existe a possibilidade de que os protestos programados pelo governo para o próximo domingo (26) virem de fato contra o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM); do Senado, Davi Alcomlubre (DEM) e, o Supremo Tribunal Federal (STF), o líder do DEM na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado estadual Sandro Régis preferiu não elevar a polêmica em torno do assunto. 

“A gente fica triste porque o DEM tem mostrado uma responsabilidade social muito grande com o país, não tem se ausentado e, muito pelo contrário, tem procurado servir em tudo que em que o partido é solicitado para ver se conseguimos ajudar nessa construção que tanto o brasileiro precisa, em especial na geração de emprego e torcemos, acima de tudo, que dê certo esse governo. Não porque é Jair Bolsonaro, mas porque o Brasil não aguenta mais viver essa situação política e econômica que nós brasileiros estamos vivendo”, desconversou, durante visita dos deputados de oposição da AL-BA às obras do Centro de Convenções, na manhã desta quarta-feira (22). 

Questionado sobre a tentativa por parte da atual gestão de criminalizar a política, Régis volta a refutar a possibilidade. “Eu não vou entrar nesse meandro. Torço pelo Brasil e não como líder do DEM na Alba, mas como pai de dois filhos que quero uma construção melhor para eles no futuro”, minimizou. 

Ainda segundo o deputado, a construção do Centro de Convenções é uma ferramenta importante para consolidação da economia local. "A visita é a constatação da transformação que o prefeito ACM Neto vem fazendo em Salvador. O centro é uma mudança do conceito da política de turismo no estado. Com o descaso do governo do Estado que levou ao desabamento do Centro de Convenções, o turismo de Salvador perdeu muito", disse.

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