Política
Publicado em 14/06/2019, às 18h20 Henrique Brinco e Eliezer Santos
A vereadora de Salvador, Marta Rodrigues (PT), disse acreditar que os protestos da greve geral desta sexta-feira (14) tendem a ganhar musculatura e podem barrar a tramitação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.
“Acho que a tendência agora é essa crescente. E juntando com as denúncias da Intercept...Glenn [Grenwald] disse que vai soltar algo mais tarde e o ministro não fica sentado na cadeira...é outro processo que vem junto [...] é isso que estamos buscando para barrar como foi em 2017. Depois daquela greve de 2017, o Temer retirou a reforma da pauta e é isso que nós queremos com essa greve de hoje”.
O relator da matéria na Comissão Especial da Câmara que analisa o assunto, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) fez a leitura de seu parecer nesta quinta-feira (13), tirando capitalização, Benefício de Prestação Continuada (BPC), trabalhador rural e mantendo a Previdência Social na Constituição Federal.
“O recuo de ontem com relação à capitalização já foi um avanço. Não é o que a gente quer, mas já foi um avanço. Até porque o regime que nós acreditamos é o regime solidário. Não dá para deixar por conta...como a gente diz, é a reforma de murici, cada um cuida de si. Quem tem dinheiro, paga. E quem não tem, que é a maioria, vai ver como?”, argumentou Marta Rodrigues, durante o ato desta sexta no Campo Grande, em Salvador.
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