Política

"Não vou ficar respondendo as pessoas que ficam me provocando", dispara Rui

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Governador minimizou o caso dos supostos prints, classificados por ele como 'fake news', que circularam ao longo desta quinta-feira no WhatsApp  |   Bnews - Divulgação BNews

Publicado em 12/07/2019, às 16h26   Eliezer Santos* e Henrique Brinco


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O governador Rui Costa (PT) minimizou o caso dos supostos prints, classificados por ele como 'fake news', que circularam ao longo desta quinta-feira (11) no WhatsApp. Nas imagens, são atribuídas ao governador supostas conversas com deputados a respeito da Reforma da Previdência. Ele também rebateu declarações de Ciro Gomes (PDT), que o acusou de atuar pela aprovação da matéria.

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"Vocês são testemunha que sempre tenho adotado a postura proativa, pró povo baiano, pró ao povo brasileiro, e não sou dado a muitas polêmicas e a ficar respondendo. O Brasil, infelizmente, desde o ano passado, intensificou-se o acirramento e os ataques da política. No Brasil, se intensificarma a calúnia, a difamação, o ódio e a mentira", disparou, em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (12), durante inauguração de uma Policlínica Regional de Saúde em Paulo Afonso, no norte do estado. O BNews cobriu o evento.

O gestor afirma que medidas legais serão tomadas para punir os responsáveis do compartilhamento das imagens. "Inclusive, acionei o secretário de Segurança Pública [Maurício Barbosa] e formalizei pessoalmente um pedido de abertura de inquérito policial para investigar a produção, fabricação e divulgação de fake news, de calúnia e de mentira, que envolvem o meu nome. Infelizmente, são pessoas que são convardes o suficiente para se esconder no anonimato de um WhatsApp que não tem identificação ou de uma notícia divulgada em grupos para tentar difamar a imagem das outras pessoas. Vou seguir o meu comportamento". 

E finalizou: "Sou um homem de família, que crê em Deus, e que tem paz no coração. Vou seguindo trabalhando, que é o que o povo gosta que o governante faça. Não vou ficar respondendo as pessoas que ficam me provocando para querer fazer o debate menor da política. Não vou fazer isso. Peço que Deus me dê paciência, tolerância e resignação e que ilumine a cabeça dessas pessoas, que elas pensem mais no povo brasileiro e que tentem fazer a política com 'P' maiúsculo e não com 'p' minúsculo".

*O repórter viajou para Paulo Afonso a convite do Governo do Estado 

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