Já em clima de recesso, deputados ainda cobram do governo federal o pagamento de emendas não quitadas. Falta ser pago cerca de R$ 1,4 bilhão a parlamentares pela aprovação da reforma da Previdência.
Segundo a Coluna do Estadão desta segunda-feira (23), o governo Bolsonaro se defende alegando questões burocráticas. Ministérios estariam com dificuldade para a realização de empenhos. O governo teria trabalhado até no fim de semana para honrar o compromisso ate sexta-feira (27).
A coluna ainda aponta o fato de Jair Bolsonaro (sem partido) não ter montado uma base sólida no Congresso, o que o "obriga" a ser generoso na liberação de emendas.
Aos principais líderes das duas Casas teria sido prometidos R$ 100 milhões em emendas.
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