Política

Angelo Coronel defende distribuição do auxílio aos estados por incidência de contaminados: "Menos danoso"

Pedro França/Agência Senado
A Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (5), mudou o rateio dos recursos levando em consideração o número total de contaminados  |   Bnews - Divulgação Pedro França/Agência Senado

Publicado em 06/05/2020, às 15h31   Pedro Vilas Boas


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O senador baiano Angelo Coronel (PSD) classificou a forma de distribuição do auxílio aos estados e municípios proposta inicialmente pelo Senado como "menos danosa". A Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (5), mudou o rateio dos recursos levando em consideração o número total de contaminados.

"Eu tinha feito um requerimento que o índice melhor seria via população. Incidência é um número que não é a realidade. Mas o modo que foi aprovado no Senado é o menos danoso", afirmou, em entrevista ao BNews nesta quarta-feira (6), dia em que o Senado vota o projeto com as alterações propostas pela Câmara.

"Acho que a Câmara acertou procedendo algumas mudanças, inclusive a adição de outros segmentos da sociedade na questão do reajuste", completou o senador.

Coronel se refere à alteração que atinge as contrapartidas impostas ao serviço público, como a proibição de reajuste de salários do setor. Uma emenda aprovada pelos deputados amplia as categorias de servidores públicos que não serão afetados pelo congelamento. 

A ideia inicial do Senado excluía dessas regras especialmente os servidores civis e militares dos setores de saúde e segurança pública. A Câmara acrescentou, entre outros, trabalhadores da educação, da assistência social e na limpeza pública, policiais legislativos, técnicos e peritos criminais e agentes socioeducativos.

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