Política
Publicado em 08/06/2020, às 17h26 Henrique Brinco
A Câmara de Salvador vai apreciar em breve uma moção de repúdio contra o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo. O gestor da entidade é acusado de fazer declarações de cunho racita. O motivo da ação são os supostos crimes cometidos após chamar, entre outras coisas, o movimento negro de "escória maldita" que abriga "vagabundos", e chamou Zumbi de "filho da p*** que escravizava pretos".
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"Segundo matéria jornalística, Camargo também manifestou desprezo pela agenda da Consciência Negra, se referiu a uma mãe de santo como macumbeira, de forma pejorativa", diz um trecho da moção, proposta pelo vereador Luiz Carlos Suíca (PT).
As afirmações do presidente da Fundação Palmares foram feitas durante reunião com dois servidores, no dia 30 de abril, e acabou vazando na internet.
Vale lembrar que o subprocurador-geral da República, Wilson Rocha de Almeida Neto, também entrou com uma representação junto ao Ministério Público Federal (MPF) pedindo a abertura de inquérito contra o presidente.
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