Política
Publicado em 23/06/2020, às 09h24 Redação BNews
Ele admite que aguarda resistência ao nome do ex-ministro da Educação e que caso seja vetado, o Brasil precisará recorrer a uma alternativa. Apesar de tudo, o Governo Federal insiste em Weintraub, que já chegou aos Estados Unidos, apesar de não ter assumido oficialmente o posto.
O Brasil lidera um consórcio do Banco Mundial formado Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago. Todos os países adquiriram cotas em conjunto e têm o direito de ocupar cargos na instituição.
No entanto, alguns deles já demonstraram insatisfação com a nomeação de Weintraub. Segundo informações da Folha de S. Paulo, ao menos Colômbia, Equador e Suriname são mais resistentes a indicação.
Sedidado em Washington, o Banco Mundial tem a missão de elaborar projetos sociais com o objetivo de erradicar a pobreza. Ele atua em parceria com o o Bird (Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento) e a AID (Associação Internacional de Desenvolvimento).
Apesar da autonomia dos países na nomeação, é preciso que haja um consenso, já que o diretor-executivo representa todos membros do grupo. Caso contrário, é preciso que outra pessoa seja indicada.
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