Política

Guedes avisa interlocutores que não vai brigar por indicação de Weintraub para Banco Mundial

Antonio Cruz/Agência Brasil
Ele admite que aguarda resistência ao nome do ex-ministro da Educação e que caso seja vetado, o Brasil precisará recorrer a uma alternativa  |   Bnews - Divulgação Antonio Cruz/Agência Brasil

Publicado em 23/06/2020, às 09h24   Redação BNews


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Ele admite que aguarda resistência ao nome do ex-ministro da Educação e que caso seja vetado, o Brasil precisará recorrer a uma alternativa. Apesar de tudo, o Governo Federal insiste em Weintraub, que já chegou aos Estados Unidos, apesar de não ter assumido oficialmente o posto.

O Brasil lidera um consórcio do Banco Mundial formado Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago. Todos os países adquiriram cotas em conjunto e têm o direito de ocupar cargos na instituição.

No entanto, alguns deles já demonstraram insatisfação com a nomeação de Weintraub. Segundo informações da Folha de S. Paulo, ao menos Colômbia, Equador e Suriname são mais resistentes a indicação. 

Sedidado em Washington, o Banco Mundial tem a missão de elaborar projetos sociais com o objetivo de erradicar a pobreza. Ele atua em parceria com o o Bird (Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento) e a AID (Associação Internacional de Desenvolvimento).

Apesar da autonomia dos países na nomeação, é preciso que haja um consenso, já que o diretor-executivo representa todos membros do grupo. Caso contrário, é preciso que outra pessoa seja indicada.

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